Mestre

"O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre". Lc¨6.40

O maior mestre é Jesus.

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Boletim

Atenção nova postagem neste mês

BOLETIM DE ENFERMAGEM
ANO II – NÚMERO 52 – 19/09/2011
Editor: Enfermeiro Roberto Canavezzi
robertocanavezzi@yahoo.com.br

CHAPA 3 É A VENCEDORA

Na tarde Da última sexta-feira, 16 de setembro, a presidente da comissão eleitoral do COREN-SP, Enfª Miriam Rodrigues de Medeiros, anunciou os resultados da apuração dos votos das eleições ocorridas em 11 de setembro, declarando vencedora a Chapa 3 (Oposição com Participação), nos quadros I, II e III que obteve a maioria dos votos de enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem. Dos 301.142 profissionais aptos a votar apenas 126.086 profissionais exerceram seu direito (51,11%).

Dos 66.605 profissionais do QI, votaram 34.041 profissionais (51,11%), dos 234.537 profissionais aptos a votarem nos QII e III, compareceram as urnas 92.045 eleitores (39,24%).

Segundo o artigo 57, parágrafo 4º do Código Eleitoral dos Conselhos de Enfermagem (disponível em http://portalcofen.gov.br/sitenovo/sites/default/files/ANEXO3552009.pdf), o resultado oficial só será divulgado após homologação pelo Plenário do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN).

QUADRO I QUADRO II E III

Eleitores – 66.605 Eleitores – 234.537

Votantes – 34.041 (51,11%) Votantes – 92.045 (39,24%)

Chapa 1 – 10.015 (29,42%) Chapa 1 – 19.693 (21,40%)

Chapa 2 – 3.649 (10,72%) Chapa 2 – 9.411 (10,22%)

Chapa 3 – 15.202 (44,65%) Chapa 3 – 42.697 (46,38%)

Brancos – 479 (1,41%) – Nulos – 4.696 (13,80%) Brancos – 1.540 (1,68%) – Nulos – 17.704 (19,23%)



ATENÇÃO

Os profissionais de enfermagem de todo o estado que não puderam comparecer às eleições do dia 11 de setembro, ou que estiveram presentes, mas não conseguiram acesso ao local de votação, já estão com sua ausência justificada.

Como a ausência de todos já está automaticamente justificada, não haverá cobrança de multa a quem não compareceu.
FONTE: CORENSP


ESTUDO INÉDITO DE ENFERMEIRA ESTIMA PREVALÊNCIA DE HEPATITES B E C EM MANICURES E PEDICURES



Em 2006, a enfermeira Andreia Schunck começou sua pesquisa de mestrado. Seu objetivo, medir a prevalência de hepatites B e C em manicures e pedicures, foi alcançado ao fim de 1400 horas de pesquisa de campo e mais alguns meses de análise laboratorial, feita pela Secretaria da Saúde de São Paulo, e estatística, feita por pesquisadora do Instituto de Matemática e Estatística (IME-USP).

A banca de qualificação aprovou a pesquisa não como peça de mestrado, mas como de doutorado. A tese, publicada em 2009, se baseia em 100 entrevistas e análises de sangue de manicures e pedicures das 5 regiões do Município de São Paulo, selecionadas através de sorteio de acordo com metodologia do Instituto Datafolha. É uma pesquisa inédita no Brasil e no mundo.

Os resultados apontam a incidência de 10% de hepatite B nas profissionais, o dobro da encontrada na população em geral. O resultado independe de elas atenderem em estabelecimentos de shopping ou de rua. “Há forte indício de que a profissão contribui como fator de risco”, afirma Andreia, “o vírus da hepatite B é um vírus extremamente resistente. Sobrevive sete dias à temperatura ambiente e é dez vezes mais infeccioso que o vírus da AIDS”.



Enfermeira Dra Andreia Schunck

Os erros


Além da coleta de sangue, a pesquisa incluiu um questionário de 123 questões sobre as práticas e sobre o perfil de cada profissional. Comparando o que as profissionais declaravam e o que realmente faziam, Andréia notou que não há treinamento para desinfecção de material e predomina a falta de conhecimento sobre a periculosidade de materiais perfuro cortantes.

Elas não usam equipamento de proteção individual. Apenas 5% usaram luvas. Em 93% dos casos, usavam a mesma toalha o dia todo para atender todas as clientes. A mesma lixa também. 74% não estavam imunizadas contra a doença e 59% não sabiam que a vacina, que tem eficácia de 90% e é aplicada em três doses, está disponível gratuitamente no SUS. Nenhuma profissional lavou as mãos durante as visitas de Andreia. Na maioria dos lugares, não havia lavabo.

O hábito de retirar cutícula é um agravante do risco de contágio das hepatites. “É um hábito cultural típico do Brasil”, diz Andréia. “Retirando a cutícula, retira-se a proteção contra microorganismos. Além disso, há os cortes, que expõem a via sanguínea”.

Boas práticas



Antes de esterilizar os instrumentos na estufa ou autoclave, é indispensável lavá-los com água, sabão e escovinha. Nenhuma das 100 profissionais, de nenhuma região de São Paulo, fez a limpeza corretamente, ou seja, não houve esterilização de nenhum dos instrumentos.

A observação destas práticas foi possível porque Andréia não interferiu na rotina das voluntárias. Ela fez as 123 perguntas do questionário nos intervalos, pouco a pouco, entre um atendimento e outro. No final do dia, quando o salão fechava, Andréia dava as instruções dos procedimentos de segurança a cada uma das profissionais. “Elas querem ter conhecimento”, diz Andreia, “O problema é que elas têm certeza de que sabem, e falam com segurança para a cliente, que nem suspeitam do risco a que estão expostas”.

A pesquisa



Uma dificuldade extra para a pesquisa foi o fato de não haver trabalho anterior para comparação. A banca do Programa de Pós-graduação em Ciências da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo – CCD/SES-SP do Hospital Emilio Ribas levantou dúvidas sobre a possibilidade de realizar a pesquisa. O único trabalho sobre manicures e pedicures, composto apenas de aplicação de questionário, foi feito no Canadá em 2001 por Johnson. Houve recusa de 61% ao questionário.

Andréia teve recusa de apenas 4%. “As profissionais se sentiram valorizadas”, diz ela. Houve sorteios para selecionar quem participaria da pesquisa.

Todas as profissionais souberam do resultado de sua pesquisa e tiveram sua identidade preservada. Para aquelas em que foi constatada a hepatite, foi oferecido tratamento no próprio Instituto de Infectologia Emilio Ribas.

A partir da publicação do trabalho em 2009, Andréia elaborou a cartilha do Ministério da Saúde para manicures e pedicures e deu muitas entrevistas. Participou inclusive de uma blitz do programa Fantástico da Globo, em que as mesmas condições de trabalho foram encontradas.

“Hoje eu vou à manicure e a pedicure, mas levo o meu kit personalizado, diz Andréia. “Faço consultoria a alguns salões que estão realmente preocupados. Os resultados estão sendo muito bons, porém é um processo longo. Eles estão bem próximos de ser salões que oferecem Beleza com Saúde”.

Dois anos depois de concluída a pesquisa, Andreia percebe que alguns raros salões estão tentando melhorar, mas, pela falta de informação e de capacitação, os salões continuam sendo foco de infecção, colocando em risco a saúde dos profissionais e dos clientes. A maioria dos salões de beleza são clandestinos e a atividade de manicure e de pedicure, por não ser regulamentada como profissão, não é controlada por normas de segurança.

“Na tese de doutorado, deixei uma sugestão de uma portaria de gabinete de manicures e de pedicures para o estado de São Paulo”, diz Andréia. Até o momento a portaria não foi regulamentada





Ministro da Saúde assina convênio com Cofen para pesquisar perfil da enfermagem


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Presidente do Conselho Federal de Enfermagem, Manoel Carlos Neri da Silva, e a pesquisadora da Fiocruz, Maria Helena Machado, assinaram na últim quarta-feira (14), em Brasília, o convênio para realização de uma pesquisa que vai traçar o perfil dos enfermeiros, técnicos e auxiliares em todo país.

A Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) e a Federação Nacional de Enfermagem (FNE) também subscreveram o convênio numa união inédita entre as principais organizações representativas da enfermagem brasileira em torno de um mesmo objetivo.

O ministro Alexandre Padilha lembrou a importância dos resultados da pesquisa para a formulação das principais políticas públicas do Sistema Único de Saúde e elogiou a união das instituições representativas da enfermagem. “Conhecer o perfil desses profissionais é algo muito significativo para que possamos planejar novas ações nas políticas públicas e oferecermos os instrumentos políticos aos nossos congressistas”, destacou Padilha.



Manoel Carlos Neri, presidente do Cofen, também enfatizou a importância dos resultados das pesquisas nas futuras políticas do SUS. Ele fez questão de lembrar que ao assumir o Cofen percebeu que esta era uma das reivindicações das instituições governamentais e das representações da enfermagem que não tinham apoio do Cofen devido ao afastamento de ex-dirigentes com os interesses maiores dos profissionais de enfermagem.

“Assim que me foi apresentado o projeto pela FIOCRUZ, ainda em 2008, levei a proposta ao plenário do COFEN que deliberou pela nossa participação e com o aporte de quatro milhões e meio para ajudar no seu financiamento”, revelou Neri.

Já Maria Helena Machado, da FIOCRUZ, confirmou que depois da 'faxina' ética feita no COFEN após a posse de Manoel Carlos é que o projeto conseguiu ser uma realidade. “A determinação de Manoel Carlos Neri e o seu compromisso com os profissionais da enfermagem foram preponderantes para que hoje assinássemos o convênio”, disse.

O desenvolvimento da pesquisa contará com o apoio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do Ministério da Saúde, da Rede de Observatório em Recursos Humanos em Saúde (ROREHS) e da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), além do Fórum Nacional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem.

A pesquisa 'Perfil da Enfermagem no Brasil' buscará caracterizar através de um levantamento amostral o contingente de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem em atividade no país, enfocando aspectos sociodemográficos, formação profissional e acesso à informação técnico-científico, o mundo do trabalho e aspectos político-ideológico.

Para alcançar se objetivo a pesquisa se baseará nos dados de todas as unidades da federação, e posteriormente, de cada região brasileira, para somente então traçar o Perfil da Enfermagem do Brasil. O conjunto das três categorias profissionais, denominada de Equipe de Enfermagem, segundo dados disponíveis no Conselho Federal de Enfermagem é constituído aproximadamente por mais de um milhão e seiscentos mil inscritos.

Os dados cadastrais do COFEN serão selecionados exclusivamente pela mesma instituição a partir de parâmetros definidos pela coordenação da pesquisa. A amostra será basicamente constituída pelas seguintes variáveis: sexo, idade, localização geográfica, proporção de profissionais segundo unidades da federação. O tamanho de cada amostra regional será distribuído proporcionalmente aos números de profissionais em cada unidade da federação.

Os dados serão coletados por um questionário específico enviado pelo COFEN aos sujeitos selecionados na amostra considerando as três categorias de enfermagem: enfermeiro, técnicos e auxiliares. O questionário poderá também ser respondido através dos sites das instituições (COFEN e ABEn) nos níveis nacional e regional.

Os resultados da pesquisa serão divulgados por meio de relatórios, e posteriormente serão encaminhados para as instituições parceiras e demandantes dessa pesquisa.

O presidente do Cofen, Manoel Carlos Neri da Silva, explicou que, além da importância de referência nacional e internacional, espera-se que o produto deste estudo, que qualifica a oferta e demanda dos trabalhadores da enfermagem brasileira, possa contribuir para a formulação de políticas públicas tanto no setor saúde quanto no educacional, no que se refere aos aspectos de gestão, da regulação e da educação da enfermagem tendo em vista a sua inserção no Sistema Único de Saúde (SUS).

Toda a pesquisa vai ser custeada com recursos próprios do Conselho Federal de Enfermagem na ordem de quatro milhões, quinhentos e vinte mil, seiscentos e noventa e dois reais, aprovada na 385ª Reunião Ordinária do Plenário do COFEN, por unanimidade dos seus membros.

"Não há nada que aumente o tamanho do pênis na fase adulta", diz urologista
Márcia Moreno
Especial para o UOL Ciência e Saúde em São Paulo

A preocupação com o tamanho do pênis é muito comum entre os homens. Nos consultórios de urologia, este problema perde apenas para dois outros assuntos também delicados: ejaculação precoce e disfunção erétil. E ao lado da grande preocupação há a vasta oferta de medicamentos, dispositivos, manuais de exercícios e até cirurgias para se tornar bem-dotados.

“Nada disso funciona na fase adulta”, diz Geraldo Faria, urologista e presidente da Sociedade Latino-Americana de Medicina Sexual, que destaca que é preciso ter cuidado com as promessas e milagres oferecidos. “Temos visto em nossos consultórios pacientes com graves sequelas resultantes de um grande apelo que promete de tudo”.

O discurso é reforçado pelo urologista e secretário geral da Sociedade Brasileira de Urologia, Eduardo Lopes: “Não há base científica nestes métodos”. E mais: eles garantem que o tamanho do pênis não é importante. “A vagina tem de 8 a 10 centímetros de profundidade e é apenas no terço externo que a mulher tem sensibilidade aos estímulos”, conta Lopes. “Um pênis com 9 centímetros é suficiente para dar prazer a uma mulher”, afirma Carlos Araújo, cirurgião geral e vascular, especializado na área de andrologia. Vale lembrar que o tamanho médio do pênis do brasileiro é 14 centímetros.

A ansiedade de querer aumentar o pênis pode ocorrer desde a infância. Foi o que aconteceu com Leonardo (nome fictício). O estudante de engenharia civil de 19 anos sofre desde criança. “Quando era pequeno, com 7 anos, fui passar um final de semana com meus tios e primos na praia. Na hora de tomar banho, era alvo de piada. Todos falavam que meu pênis era muito pequeno. Desde então, fiquei com trauma de ficar nu na frente dos outros”, fala.

“Eu sempre me escondia para me trocar em vestiários da escola e academia. Na maioria das vezes, ia tomar banho em casa, com vergonha de alguém me ver sem roupa”. Esta mágoa foi se acumulando até a adolescência, quando o rapaz decidiu que deveria tomar providências.

Aos 16 anos, ele mediu: “meu pênis ereto tinha apenas 10 centímetros”. Resolveu que faria algo para mudar a situação.

Com amigos, conseguiu um manual de exercícios que prometia o aumento do pênis em até 3 cm. “Eu fazia os exercícios todos os dias por quase uma hora”. Foi assim durante vários meses, até que notou que estava se machucando. “Fui a um urologista que pediu para parar com os exercícios, pois já estava com uma fibrose. Tive acompanhamento psicológico e percebi que nada poderia ser feito. Meu problema estava na cabeça e não no pênis”, conta.

“O pior é que em casos assim, o rapaz não tem para quem reclamar ou recorrer, pois tem vergonha. Existe uma indústria paralela que explora as pessoas”, afirma Lopes. “O homem não pode ficar limitado ao tamanho. Se perguntarmos, a maioria deles vai responder que quer ter o pênis no joelho”, brinca o médico.

“Quando um paciente entra em meu consultório e pede uma solução para o ‘pênis pequeno’, eu digo que adoraria ter algo simples, confiável e seguro. Mas até agora a ciência não descobriu nada que mude isso. Não há nada a oferecer, só tratamento e aconselhamento psicológico”, fala Faria.

“É um trauma psicológico que pode começar na infância e que o homem carrega pela vida toda”, avalia. “É difícil convencer um homem que acha que tem o pênis pequeno que o tamanho é normal e que o problema está na parte psicológica. Muitos ficam mais preocupados até mais com a aparência do que com a sexualidade”.

Leonardo frequentou dois anos de terapia e acompanhamento médico para poder perder a vergonha e tirar a roupa para uma primeira relação sexual. “E minha namorada da época não reclamou”, confessa. Os médicos garantem que é preciso considerar as distorções do imaginário masculino, que se sentem inseguros com pênis pequenos. “Tem muitos que reclamam até do tamanho quando está flácido”, diz Lopes.

Assim como Leonardo, muitos garotos ficam traumatizados na infância quando os pais ou outras pessoas da família comparam seus pênis com os de outros garotos da mesma idade. “Isso deve ser evitado para não alimentarem o complexo”, explica Faria





ALMOÇO BENEFICENTE DA IMPERATRIZ
COSTELA COM MANDIOCA DIA 25/09

DAS 13h às 21 h

COM CONJUNTO DE SAMBA DEXAKETO E

MUITO FLASH BLACK

O ALMOÇO SERÁ SERVIDO DAS 13h ás 16 h

CONVITES R$15,00 ANTECIPADO

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9883 9997 AMARAL





DATAS

21.09 - Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência.

25.09 - Dia Mundial do Coração

27.09 - Dia Nacional da Doação de Órgãos







LIVROS

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS DE SAÚDE PÚBLICA
Rodrigo Siqueira-Batista / Andréia Patrícia Gomes



SINOPSE
A leitura desta publicação será um passeio por questões importantes aos profissionais de saúde e cujos comentários somente auxiliarão na perspectiva da construção do conhecimento pelos leitores, considerando que, para além dos comentários realizados pelos diversos convidados, os leitores poderão aprofundar seus próprios conhecimentos, pois certamente, como nos ensina Paulo Freire: “Aprendemos uns com os outros, midiatizados pelo mundo.” Nos 15 capítulos do livro há uma agradável viagem pelas principais áreas da Saúde Pública, em que se percebe o compromisso e a relação da construção das questões com a prática cotidiana dos autores/convidados. É uma publicação certamente destinada ao êxito, pois sabemos do empenho dos seus autores/colaboradores em fornecer a ela aspectos concretos e coerentes com a realidade. Parte do desejo deste grupo de pessoas, que, com toda competência técnica, discorrem sobre os temas em apreciação com extrema clareza e possibilidade de troca com os leitores. A forma de organização do material possibilitou abranger um número muito grande de assuntos, como é característico da Saúde Pública, endereçado às diferentes profissões. Os comentários referenciados para cada pergunta e resposta possibilitam, também, que o leitor possa aprofundar-se nos temas propostos dependendo do interesse específico, através dos textos listados ao final dos capítulos. O livro constitui-se, dessa forma, em um núcleo claro e objetivo que condensa os conteúdos úteis para quem atua ou deseja atuar na área.



Editora: EDITORA RUBIO LTDA



FRASES
Um olho, um ouvido, um coração

"Para toda beleza, há um olho em algum lugar para vê-la.

Para toda verdade, há um ouvido em algum lugar para ouvi-la.

Para todo amor, há um coração em algum lugar para recebê-lo". (Panin).

DOE SANGUE
SALVE VIDAS


HUMOR


"Aluno tira nota 10 em Química !!!"


*Em uma Prova do Curso de Química, foi perguntado: **

- Qual a diferença entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO?

Resposta de um aluno:

- Colocar UM dos POLÍTICOS BRASILEIROS num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃO.

Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO!*


*E completou: *



*"Se Liofilizar, teremos o mais puro Extrato de Pó de Merda do mundo"*




LAVAR AS MÃOS: UM ATO SIMPLES QUE PODE SALVAR VIDAS


BOLETIM DE ENFERMAGEM
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NOTÍCIAS





Itu realiza Campanha contra o câncer do colo do útero acontece em setembro



A atriz Bianca Bin é novamente a madrinha da campanha

A primeira fase da campanha de vacinação pública da cidade de Itu contra o HPV oncogênico - principal causador da doença - acontece no período de 17 a 23 de setembro. Neste ano, a ação beneficiará aproximadamente 1,2 mil meninas nascidas no ano 2000.

Lançamento da campanha

A prefeitura da cidade, por meio da Secretaria da Saúde, lançou a ação no último dia 8, no auditório do Sincomércio. Durante o evento, o secretário municipal de Administração, Antonio Luiz Carvalho Gomes, elogiou a iniciativa da Secretaria da Saúde e destacou a importância da campanha que pode salvar vidas. O secretário da Saúde, Marco Aurélio Bastos, fez um breve esclarecimento técnico sobre o vírus HPV e o câncer do colo do útero, além de agradecer o empenho da atriz Bianca Bin, que novamente é a madrinha da campanha.

“Os pais compreenderam nossa preocupação e colaboraram para que a campanha tivesse 77% de adesão em 2010. É importante que os pais ou responsáveis por meninas nascidas em 2000 colaborem com a campanha deste ano, afinal, essa é uma forma gratuita de proteção contra uma grave doença”, disse Bastos.

Entre as autoridades presentes no lançamento da campanha estavam o vice-prefeito Josimar Ribeiro; os secretários municipais da Saúde, Marco Aurélio Bastos, de Administração, Antonio Luiz Carvalho Gomes (Tuíze), que representou o prefeito Herculano Passos Junior, da Promoção e Desenvolvimento Social, Angela Maria Lopes Ferraz de Almeida; o presidente da Câmara de Vereadores de Itu, Givanildo Soares da Silva; o vereador Emerson Cury; e Margarete Ferreira, que representou a deputada estadual Rita Passos. Elisabeth Francischinelli Bin, mãe da atriz Bianca Bin, madrinha da campanha, também esteve presente.

A campanha

A campanha foi idealizada em 2010 pela Prefeitura de Itu, iniciativa até então inédita no Estado de São Paulo. Para garantir sua continuidade e consequente proteção ao público feminino, a prefeitura instituiu a obrigatoriedade da vacinação contra o HPV na rede municipal de saúde por meio de legislação específica.

A Lei Municipal Nº 1224, de 10 de setembro de 2010, autoriza o Poder Executivo a instituir, na rede pública de Saúde, o Programa de Prevenção e Tratamento contra o Câncer do Colo do Útero, e dá outras providências.

A vacina aplicada na campanha de Itu protege as meninas contra os HPVs oncogênicos 16, 18, 31 e 45, responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer do colo do útero. Sua aplicação deve ser feita em meninas que, presumivelmente, ainda não iniciaram sua vida sexual e que, portanto, não tiveram contato com o vírus HPV.



Câncer do colo do útero

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que, a cada ano, 500 mil mulheres em todo o mundo sofrem de câncer do colo do útero, das quais pelo menos 250 mil morrem. No Brasil, a doença é a segunda maior causa por morte de câncer entre as mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).



Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil são registradas mais de 7 mil mortes/ano por câncer do colo do útero. Anualmente, surgem mais de 18 mil casos novos da doença no Brasil; são 51 casos novos/dia e 21 mortes/dia.

O papiloma vírus humano (HPV) é responsável por 99,7% dos casos de câncer do colo do útero. O câncer se desenvolve quando uma infecção pelo HPV se torna persistente e progride. O contágio com o vírus se dá através de contato e relações sexuais.

A infecção pelo HPV, na maior parte das vezes, não apresenta sintomas. Portanto, é fundamental que a mulher faça o exame de Papanicolaou periodicamente para verificar se está com HPV. O tratamento de mulheres com HPV é individualizado, dependendo do grau, extensão, número, localização e aspecto das lesões, sendo definido pelo médico.

Ministério adota sugestão de Alberto Mourão no Programa Saúde da Família



O Ministério da Saúde atendeu indicação do deputado Alberto Mourão (SP) permitindo que as equipes do programa de Saúde da Família sejam integradas por médicos que trabalhem por quatro horas diárias, e não oito horas como atualmente. O argumento do tucano para pedir a mudança, baseado em sua experiência como prefeito por três vezes, foi a dificuldade que as prefeituras enfrentam para contratar médicos no regime de oito horas. Essa carga horária normalmente impossibilita a sua atividade liberal, ou seja, atendimento em consultórios e hospitais particulares.

A indicação do deputado foi remetida por ofício, pela Câmara, à ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffman, em 16 de junho. A alteração da carga horária dos médicos consta da Portaria 2.027/11, assinada pelo ministro Alexandre Padilha, e publicada no Diário Oficial da União de 25 de agosto.

Antes de transformar sua sugestão em indicação, Mourão levou várias propostas ao Ministério da Saúde. Dia 7 de abril, reuniu-se com assessores do ministro levando outras sugestões, entre elas sobre a norma que obriga os agentes comunitários de saúde a residirem na área onde atuam. Pelas regras atuais, o agente é desligado do programa caso mude seu endereço residencial. Mas para o deputado, o importante do programa é a territorialização e a identidade que este servidor cria com a comunidade, sem a necessidade de residir naquela área específica.

Para o deputado, a adoção de sua proposta sobre a carga horária dos médicos obrigará a novas contratações para que o atendimento das equipes continue sendo feito por oito horas diárias e cada uma passe a ser integrada por dois, e não apenas por um médico.

Foto: Paula Sholl



ANOTE



1º Encontro Regional de Saúde Suplementar

“Cenário Atual e as Perspectivas para Saúde Suplementar e o SUS na região do Grande ABC”



Dia: 20/09/11

Horário: 08h30 às 17h00

Local: Consórcio Intermunicipal do Grande ABC

Endereço: Rua Ramiro Colleoni, nº 05 – Centro – Santo André



Confirme sua participação pelo e-mail: saude@saobernardo.sp.gov.br



8:30 – Recepção e Café

9:00 – Mesa de Abertura

9:30 – “A SAÚDE SUPLEMENTAR NO SUS” – Fausto Pereira dos Santos - Assessor Especial do Ministro da Saúde / Ex Presidente da ANS.

10:30 – Mesa de Debates:

Coordenação:

Vereador Tiago Nogueira – Câmara Municipal de Santo André

Pedro Dimitrov – Observatório de Saúde da Região Metropolitana de SP.

Aparecida Linhares Pimenta – Secretária Municipal de Diadema / Vice Presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (CONASEMS).

11:30 – Debates

12:00 às 13:30 – Almoço

13h30 – “O SUS E A SAÚDE SUPLEMENTAR NO ABC, PRINCIPAIS DESAFIOS, PROPOSTAS PARA CONSTRUÇÃO DE UMA AGENDA ESTRATÉGICA NA REGIÃO” – Maurício Ceschin – Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

14h30 – Café

15:00 – Mesa de Debates:

Coordenação:

Arthur Chioro – Secretário Municipal de Saúde do Município de São Bernardo do Campo / Presidente do COSEMS/SP / Coordenador do Grupo de Trabalho Saúde do Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

– Representantes dos segmentos dos Hospitais, Associação Paulista de Medicina, Operadoras de Planos Privados e Usuários/Sindicatos, Gestor.

17:00 - Encerramento

Organização: Consórcio Intermunicipal do Grande ABC



Coordenação: Secretaria Municipal de Saúde de São Bernardo do Campo.

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